quinta-feira, 10 de novembro de 2016

 

Muito chocados com a morte da ex-aluna, colegas de curso estão em busca de explicações. Nas redes sociais, estudantes dizem que a Ariadne era gentil e querida por todos. Eles tentam compreender o que houve com a jovem e a participação do professor no caso.
Mamede Said se reuniu com os coordenadores da graduação para avaliar como poderão contribuir com as investigações policiais e tranquilizar os universitários.
Já a Procuradoria Geral do DF, órgão em que Rafael é servidor, informou que não vai se pronunciar sobre o caso. A assessoria de imprensa do caso disse apenas que será aguardada a conclusão das investigações.
Versão do docente
O corpo de Ariadne foi encontrado no mirante próximo ao município de Chapada dos Guimarães, em Mato Grosso. Horas antes, a jovem postou um emocionado e longo texto em que relata ter sido assediada pelo professor Rafael Silva. Na postagem, ela diz não “aguentar mais a situação”. Por isso, teria mudado de Brasília para Cuiabá (MT).
Rafael Silva, por sua vez, afirma que seu relacionamento com Ariadne era “estritamente profissional”. Segundo ele, a ex-aluna sofria “distúrbios psiquiátricos”.
DANIEL FERREIRA/METRÓPOLESDaniel Ferreira/Metrópoles
Pátio da Faculdade de Direito da UnB

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