sábado, 29 de outubro de 2016

QUANTIDADE OU QUALIDADE? AVALIE 4 FATORES ANTES DE RESPONDER…

Há momentos em sua vida em que a quantidade de mulheres será importante para sua satisfação sexual. Em outros, menos será mais...


Os benefícios da qualidade… e da quantidade!
Pode parecer mentira, mas, sim, a maioria dos homens está em busca de qualidade quando o assunto é mulher. Segundo pesquisa realizada com 484 leitores da VIP*, 76% dos comprometidos acham que quantidade de mulher não faz você ter uma vida sexual com mais qualidade e 72% dos solteiros compartilham da mesma ideia. Para Ana Canosa, psicóloga e terapeuta sexual, de São Paulo, e colunista de VIP, qualidade e quantidade em uma relação sexual são coisas distintas. “A primeira tem a ver com uma satisfação mais apurada, que envolve não só o prazer do corpo, mas também do emocional. Já a segunda tem relação com uma satisfação primária, o gozo físico e uma conexão mais egocêntrica com a capacidade de seduzir, conquistar e de viver experiências”, explica. Ou seja, existem momentos da vida em que a qualidade, o viver o sexo de forma mais plena, mais íntima, faz todo o sentido, principalmente quando há estabilidade emocional e relação amorosa. Mas há outros em que a quantidade é importante para satisfazer desejos – aqueles impulsos sexuais que alimentam a autoestima. Seja qual for sua fase atual, o importante é saber tirar proveito das experiências, saber driblar os perrengues e curtir numa boa.
Quando a quantidade ganha…
É fato que grande parte dos homens mais novos busca variedade. “É tempo de caça, de aumentar o repertório. Quanto mais, melhor!”, diz o administrador de empresas Fernando**, 29 anos. Sim, é preciso rodar um pouco por aí para ganhar expertise na arte de sedução, reduzir a ansiedade e sentir-se menos intimidado por elas. “Aprendi a crescer com as próprias experiências. Hoje sou capaz de ajustar-me facilmente a diferentes mulheres. Tenho consciência de que a garota perfeita não existe”, completa. Bônus: quando encontrar a parceira ideal, dificilmente você pensará no que está lá fora ou no que poderá estar perdendo – você já ganhou muitas milhas, meu caro!

A criativa vingança de uma mulher após receber foto de pênis pela internet

BBC
Samantha Mawdsley deu uma resposta inesperada ao desconhecidoimagem: BBC
 
É até algo frequente entre as mulheres mais jovens nesta chamada "era digital": elas se inscrevem nesses sites e aplicativos de relacionamento esperando encontrar um namorado e, do nada, acabam recebendo fotos pornográficas de homens que sequer conheceram.
Mas com a britânica Samantha Mawdsley a história foi diferente.
A jovem não tinha feito nada mais do que postar no Facebook uma avaliação de um restaurante que ela conheceu em Manchester, na Inglaterra.
Pouco tempo depois, recebeu a notificação de uma mensagem de alguém que se apresentou como James, com quem ela nunca havia se encontrado.
Ele havia acabado de mandar uma foto de seu pênis para ela.
Em seu blog, ela descreveu o espanto:
"Li sobre esses acontecimentos místicos, mas aí eu fiquei por três anos em um relacionamento antes de conhecer o Tinder (aplicativo de encontros) e nunca pensei que algo desse tipo fosse acontecer comigo. Meu pensamento inicial foi ignorar, como nós mulheres somos ensinadas desde cedo. Mas… não! Eu decidi mexer com ele e chamar a atenção para todos os comportamentos ridículos que ele havia tido."
A resposta de Mawdsley foi fazê-lo provar do próprio veneno.
Ela enviou ao tal James uma série de fotos de pênis. O homem reagiu muito bem --respondeu que estava sendo "simpático" e perguntou por que a jovem estava agindo assim.
Mawdsley continuou a responder-lhe com imagens de pênis. E disse que "também estava sendo simpática com ele, mandando imagens da mesma forma que ele tinha feito primeiro".
Irritado, o homem chegou a pedir a ela que aquela conversa "ficasse entre eles". Foi aí que a jovem teve outra ideia.
Ela fez imagens da conversa, cobriu as partes "impróprias" das fotos de pênis com imagens divertidas --uma delas era de um punho esticado com a frase "o meu é maior"-- e postou todo o histórico do diálogo em sua página no Facebook.
"Eu queria mostrar a vocês, garotos, que não é toda garota que irá ficar quieta; que vocês correm, sim, o risco de acabarem expostos; e que vocês não podem fazer isso", afirmou na publicação.
O post dela, feito no último domingo, foi compartilhado milhares de vezes no Facebook --e tem sido removido constantemente desde então, por causa da política da plataforma com relação a nudez. Mawdsley foi sobrecarregada de mensagens.
"Eu me sinto como a Beyoncé. Tenho lido mensagens de todos os lugares do mundo, inclusive da Alemanha, Holanda e até de Aruba. As pessoas têm escrito: 'Você é minha inspiração' e 'você zerou a internet'. Até recebi mensagens de homens pedindo desculpas pelo comportamento de outros homens. Fiquei chocada", contou.
"Nunca recebi uma foto assim fora do contexto nem em sites de namoro, onde eles acham que aquele tipo de coisa é aceito porque você 'está ali para isso'. Esse cara saiu do nada."

Problema recorrente

Só neste ano, muitas mulheres já se manifestaram sobre esse tipo de atitude relatado por Mawdsley.
A modelo Emily Sears, por exemplo, revelou que alertou suas amigas sobre alguns homens que já a haviam enviado imagens assim.
Stina Sanders, modelo e blogueira, chamou atenção para o problema e compartilhou uma selfie de nudez que foi enviada para ela.
"Tive uma experiência assim quando tinha 15 anos. Um homem sentou do meu lado em uma biblioteca e começou a se masturbar. Eu fiquei quieta, porque não sabia o que fazer, mas tive vontade de apontar para ele e gritar", contou.
Mas que impacto Samantha Mawdsley espera que sua atitude tenha?
"Realmente acho que os homens que viram isso vão pensar duas vezes antes de fazer algo desse tipo de novo. Eu preferiria que eles simplesmente aprendessem que é inaceitável, mas já ficaria feliz se ao menos não acontecesse mais. Isso é assédio sexual e não deveria ser permitido."
Porém, outro homem enviou uma imagem inapropriada a ela --mesmo depois de toda a repercussão do post. "Nem me dei ao trabalho de responder. Não vou jogar esse jogo."
Sobre James, o rapaz responsável pelo post que viralizou no Facebook, a jovem afirmou: "quase me sinto um pouco mal por ele".
"De todos os caras que mandam essas fotos, ele foi apenas um azarado. Sei que existe uma pessoa por trás disso, mas, por um bem maior para todo mundo, tive que fazer isso. Algo precisa mudar e ele precisou ser um 'mártir' para essa causa", avaliou.
"Se ele tentasse me contatar, eu ficaria com medo. Mas sinto que não fiz nada de errado. Apenas apontei e gritei."

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

Justiça determina retirada de vídeos de Alexandre Frota do ar

Agência O Globo
Em conteúdo, o ator xinga Marcelo Freixo (PSOL).© Foto: Reprodução/Facebook Em conteúdo, o ator xinga Marcelo Freixo (PSOL).
A Justiça do Rio ordenou a imediata retirada de vídeos da´página do ator Alexandre Frota no Youtube, nos quais ele hostiliza o candidato à prefeitura do Rio, Marcelo Freixo (PSOL).
De acordo com a coluna de Ancelmo Goes desta terça-feira, os vídeos classificam Freixo de “frouxo, vagabundo e safado”.

domingo, 16 de outubro de 2016

Exclusivo: Esposa Emagrece 32 kilos e Surpreende Marido que Estava Há 2 Ano no Haiti

Marido estava desconfiado das atitudes da mulher enquanto estava fora, e teve a maior surpresa quando voltou ao Brasil. Veja como ela conseguiu:

Da AFP
Marido quase não reconheceu esposa após ela emagrecer 32 kilos enquanto ele estava fora. Foto: Reprodução
Como muitas mulheres, Suzana Batista nunca teve problemas com a balança até passar por sua primeira gravidez. Depois que sua filha nasceu, a gaúcha de 31 anos nunca conseguiu voltar ao peso normal. Apesar de ter um casamento feliz, Suzana podia perceber que o marido já não a olhava com os mesmos olhos, e segundo ela, isso afetou muito a sua auto-estima. Mesmo não sendo um caso grave, o excesso de peso a incomodava.
Quando seu marido, que é soldado das Forças Armadas, foi enviado numa missão de paz para o Haiti, ela decidiu se dedicar ao máximo para emagrecer, e fazer uma surpresa quando ele voltasse para casa. Suzana queria perder todos os kilos que tinha engordado, e voltar à mesma forma de quando os dois se conheceram, há 10 anos atrás.
Durante esses tempo, Suzana, que usava tamanho 50 e chegou a pesar 122kg, tentou de tudo. Fez a dieta Atkins, South Beach, do tipo sanguíneo, da proteína e muitas outras. Nada parecia funcionar, e por ter que cuidar da sua filha, não sobrava muito tempo para fazer exercícios. Ela chegou até a pensar em fazer redução de estômago, porém foi recusada por seu caso não ser urgente.
Depois de tanta frustração, Suzana já estava começando a aceitar o fato de que iria ter que conviver com o excesso de peso a vida toda. Foi quando ela viu uma matéria no programa “É de Casa”, que falava de casos exatamente como o dela: de mulheres que vinham lutando contra o seu peso, e pareciam nunca conseguir vencer.
Mesmo estando um pouco cética, Suzana pensou que não tinha nada a perder e resolver tentar também. O marido dela deveria ser enviado de volta para o Brasil dentro de 4 meses, e ela ainda continuava acima dos 100kg, bem longe dos 79kg que tinha antes de engravidar.
Para a sua surpresa, essa decisão mudou sua vida. Após um tratamento de 4 meses com um suplemento concentrado de Goji berry chamado Goji Life, a gaúcha diminuiu 6 tamanhos do manequim, e emagreceu mais de 32 kilos. Confira as fotos do antes e depois:
Suzana chegou a pesar 122kg, e usar manequim tamanho 50; imagens comprovam a transformação. Foto: Arquivo pessoal



Para manter a surpresa, Suzana começou a inventar desculpas para não conversar com seu marido por Facetime ou Skype, como sempre faziam. Seu marido começou a desconfiar de que algo estava errado, mas ela sabia que a surpresa iria valer a pena.
No dia em que chegou ao Brasil, Suzana conta que seu marido não a reconheceu quando lhe viu. Foi apenas por causa da filha do casal que ele percebeu que aquela era a sua esposa, de tanto que ela havia mudado.
Antes, Suzana se considerava uma pessoa triste. "Não me arrumava, não usava batom, não tinha maquiagem e nem passava perfume. Via outras pessoas fazendo exercícios e sentia raiva de mim, me perguntava por que todo mundo conseguia e eu não.". Agora, Suzana é outra pessoa. "Eu sinto prazer e orgulho de me olhar no espelho. Conquistei isso graças à Goji Life, não precisei de nenhum remédio faixa-preta ou cirurgia", diz.

Médica negra é impedida por tripulantes de socorrer homem em voo nos EUA


Tamika Cross se ofereceu para ajudar um passageiro que passava mal e foi recusada, além de bombardeada com perguntas, pedido de credencial e razão da sua viagem
Por Redação
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Durante um voo de Detroit, a médica, obstetra e ginecologista, Tamika Cross, se ofereceu para atender um homem que passava mal e teve sua ajuda recusada pela tripulação. Ao insistir e explicar que era médica, Cross teve sua fala questionada com perguntas como “que tipo de médica você é?” e “onde você trabalha?”. A comissária de bordo também insistiu em ver as credenciais da médica.
Tamika, que vive em Houston, no Texas, conta ainda em seu relato que um homem branco também levantou, mais tarde, e disse que era médico, o que foi aceito sem questionamentos pela comissária de bordo. A tripulante teria então dito dispensado a ajuda de Tamika. “Obrigada pela sua ajuda, mas ele pode nos ajudar, ele tem as credenciais”, teria dito a funcionária da Delta Airlines.
Em seu facebook, Tamika comentou o ocorrido e disse que, após finalmente ajudar o passageiro, a comissária de bordo pediu desculpas e ofereceu milhas a ela por conta do “mal-entendido”: “Eu gentilmente recusei. Não quero milhas em troca para esquecer a discriminação. Independentemente de ter acontecido por conta da cor, idade, discriminação de gênero, não foi certo”, concluiu.
A Delta Airlines afirmou, após o incidente, que está investigando o caso. Veja abaixo a publicação original de Tamika, em seu Facebook:

Advogada vai defender mulher que estava sendo espancada e é presa em Curitiba

carla
A advogada Carla Begnini Pinheiro, presa na manhã do dia 12 de outubro, em Curitiba, em pleno exercício da atividade profissional, causou constrangimento na classe devido à brutalidade e a falta de experiência de policiais militares do Paraná na condução do fato. Ao presenciar uma cena brutal, onde uma mulher e seu filho adolescente estavam brutalmente sem espancadas por um homem, a advogada decidiu intervir para evitar o pior.
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Da janela só seu apartamento, onde assistia a cena, desceu as escadas para tentar ajudar a pobre e indefesa mulher. Ao chegar no térreo, a advogada e outras pessoas que também presenciaram a cena, constataram que o ex-marido havia espancado a mulher e o enteado, e havia fugido com o filho do casal, de apenas um ano de idade.
A Polícia Militar foi acionada e, mesmo diante da gravidade da situação, se limitaram a informar que não poderiam pedir reforço a outras guarnições sobre o fato do pai estar fugindo com a criança e ser interceptado.
O clima era de revolta, conta Carla Begnini. “Estávamos todos muito nervosos. Tomei parte como advogada da vítima e estávamos começando a narrativa para o soldado da Polícia Militar que iria atender a ocorrência, quando a irmã da vítima chegou, assustada e com o bebê no colo, informando que o ex-marido havia ido à casa dela agredi-la e dizer que mataria o enteado da ex-esposa. Num momento de lucidez, a irmã da vítima conseguiu tirar a criança de um ano do carro e se esconder na casa dela.
Depois que o ex-marido saiu ameaçando a todos, ela entrou no carro levou o bebê para a mãe, que estava no hall do prédio. “Quando esse novo fato apareceu, pedimos ao policial para constar essas ameaças de morte na ocorrência, para ser mais enfático o pedido de prisão e a medida protetiva da família”.
“Neste momento começou aquilo que, em 25 anos de advocacia, nunca tinha visto. O policial se alterou, disse que eu não iria lhe ensinar como trabalhar, me deu voz de prisão, mesmo eu me identificando como advogada, me algemou com as mãos na cabeça, ia me jogar no porta-malas da viatura (não o fez porque outro advogado vizinho interveio) e me levou presa para a delegacia”.
Segundo relato da advogada, o soldado não permitiu sequer uma ligação telefônica ou, qualquer contato com outras pessoas. “Chegando na delegacia, fiquei em pé na entrada, algemada, exposta à mais ridícula cena”.
Depois de quase uma hora, o representante da Comissão de Prerrogativas da OAB do Paraná e a representante da Associação dos Advogados Criminalistas chegaram e solicitaram a retirada das algemas. “Meu pulso já estava todo marcado”.
Após duas horas, “fui ouvida e assinei um TC para comparecer a uma audiência em fevereiro de 2017”.
A advogada manifestou seu indignação com o fato, pois “nem os apelos dos colegas sensibilizaram o delegado para me levar a uma sala reservada ou priorizar a minha ocorrência. Até então, eu não havia me alimentado, nem tomado meus remédios controlados, como o de hipertensão”.
“Não podia me calar diante daquela situação humilhante como advogada. Nunca me calei, não seria ante uma injustiça e arbitrariedade daquela. Andar algemada nas ruas de Curitiba numa viatura policial me fez refletir muito. Não vivemos num mundo de humanos. Vivemos num mundo de animais vaidosos, que são capazes de tudo para se prevalecer. Mas não calarei minha voz. Nunca briguei por algo tão justo na minha vida como briguei por aquela mulher que foi espancada juntamente com seu filho de 17 anos por um companheiro que não aceita a separação – e que ainda arrancou de seus braços o filho de um ano e sumiu a toda velocidade”.
Quero agradecer com muito carinho ao Presidente da ABRACRIM NACIONAL, na pessoa do Dr ELIAS MATTAR ASSAD; ao Presidente da ABRACRIM PR, DR ALEXANDRE SALOMÃO, e ao meu colega, DR BRENO MENDES, presidente da ABRACRIM-RO, aos colegas advogados que estiveram ao meu lado, me acompanhando à delegacia, pelo atendimento dispensado a minha pessoa e aos meus familiares nesse momento tão fatídico da minha vida. Jamais baixarei minha cabeça quando vir uma justiça sendo praticada. Obrigado a Deus por eu fazer parte da classe da Ordem dos Advogados do Brasil.”

A ABRACRIM – Associação Brasileira dos Advogados Criminalistas, por proposta urgente da ABRACRIM-RO e ABRACRIM-PR, REPUDIA O COVARDE E ILEGAL ato praticado contra advogada em Curitiba, na manhã deste dia 12 de outubro.
A Advogada Carla Begnini Pinheiro, com mais de 26 anos de advocacia em Belo Horizonte e em Rondônia, foi presa em Curitiba, no livre exercício de sua profissão, ao atuar em situação de violência doméstica sofrida por vizinha do prédio onde estava passando o feriado.
Sob desculpa de “desacato à autoridade”, por legitimamente querer a advogada que constasse no boletim de ocorrência a realidade dos fatos, eis que no meio da narrativa para confecção do boletim de ocorrência, chegaram fatos novos e importantes, mas os policiais se negaram a incluí-los, sob a alegação de que ela não deveria querer “ensiná-los a trabalhar”.
Foi presa de pijamas e desnecessariamente algemada com as mãos para trás, diante dos seus filhos.
Negaram ainda a ela o direito de contatar qualquer familiar ou advogado ou OAB. Ela gritou para os filhos, já no interior da viatura, para que entrassem em contato com o marido em Rondônia (também advogado), que acionou a ABRACRIM, que, por sua vez, noticiou o ocorrido à OABPR.
Conforme relata em carta enviada à ABRACRIM logo após ser libertada, a advogada ficou na delegacia, algemada e com as mãos para trás, até que os representantes da ABRACRIM Thaise Mattar Assad e da OABPR Ygor Nasser Salmen chegassem e pedissem a retirada das algemas e tratamento condigno.
A advogada vitimada narrou o episódio como o maior constrangimento profissional de sua vida.
A ABRACRIM repudia da maneira mais firme e pede enérgicas providências da OABPR, de ordem civil e penal militar contra os responsáveis, inclusive público desagravo!
A advocacia brasileira que não se calou nas ditaduras, não se calará na democracia.
A advogada foi desrespeitada como profissional, como mãe (no dia da criança) e como mulher.
Ressalva-se que esta não é a postura comum da PMPR.
Curitiba, 12 de outubro de 2016.
Elias Mattar Assad
Presidente ABRACRIM Nacional
Alexandre Salomão
Presidente ABRACRIM-PR
Breno Mendes
Presidente ABRACRIM-RO
Deiber Magalhães Silva
Presidente ABRACRIM-MG