quinta-feira, 25 de agosto de 2016

O que acontece quando alguém tem um surto depressivo? E por que a depressão ainda é um tabu?

A doença muitas vezes é vista como uma frescura e é tratada como se fosse tabu. Ainda assim, Boechat não está sozinho. Um estudo realizado pela Federação Mundial de Saúde Mentalmostra que uma em cada 20 pessoas tem depressão. A instituição estima que a doença afeta cerca de 350 milhões de pessoas ao redor do mundo.
“Os quadros de depressão podem ser leves e às vezes são confundidos com questões de personalidade, como se fosse um tipo de frescura”, diz André Brunoni, coordenador do Serviço de Neuromodulação do Instituto de Psiquiatria da Universidade de São Paulo (IPq-USP) aGALILEU. “Esse tipo de comportamento faz com que o próprio paciente não se sinta estimulado a procurar tratamento no começo ou perceba os sinais de depressão que está apresentando. Ele só vai se tratar quando o quadro fica grave.”
 
Causas e Efeitos
depressão é causada por dois fatores: a genética e o ambiente. Isso significa que aqueles que têm um histórico familiar de depressão correm um risco maior de serem afetados pela doença. E algumas características do ambiente de convivência do indivíduo, como estresse e pouca valorização, podem ser decisivas para a saúde dele. Fora isso, há uma série de eventos que ocorrem ao longo da vida que podem levar alguém a ter depressão. O luto e o período pós-parto, por exemplo, são alguns deles.
Quem tem a doença sofre alterações no córtex pré-frontal, região do cérebro responsável pela tomada de decisões e julgamentos do que é certo e errado. Muda também a neuroplasticidade, ou seja, a capacidade dos neurônios de se comunicarem entre si. A sensação que um indivíduo tem durante um surto depressivo, segundo o psiquiatra, é de dificuldade em processar informações e agir, como se o cérebro não estivesse funcionando muito bem.
Ao longo do surto o corpo também sofre outros tipos de alterações, como o aumento na produção de cortisol. O excesso do hormônio aumenta a adrenalina no sangue e faz com que a variabilidade da frequência cardíaca do paciente diminua.
O tratamento para a doença varia de acordo com a gravidade. De acordo com André Brunoni, quadros leves e moderados podem ser tratados a partir de mudanças no estilo de vida, como exercícios e alimentação. Em casos mais sérios, é necessário contar com a ajuda de antidepressivos.
SAIBA MAIS

Como nem todos os pacientes podem adotar a medicação, seja por conta de outros remédios ou condições pessoais, novas técnicas de tratamento estão sendo desenvolvidas. Uma delas é a estimulação magnética transcraniana, na qual um pulso eletromagnético é gerado no córtex pré-frontal de forma a estimular a neuroplasticidade. “Essa técnica não tem efeitos colaterais, o que é muito importante pois é comum que pacientes melhorem por conta dos remédios, mas sofram com ganho de peso, perda de libido, problemas gastrointestinais. Se elas param de tomar a medicação, a depressão volta e cria-se um ciclo vicioso”, afirma Brunoni.
No momento, o psiquiatra e outros profissionais da área estão pesquisando a possibilidade de o tratamento ser mais eficaz que o uso de medicamentos. Por isso, farão o estudo a partir de 240 voluntários - ainda há 40 vagas, os interessados podem entrar em contato com os pesquisadores através do e-mail pesquisa.depressao@gmail.com.
Dados do Instituto de Psiquiatria da USP mostram que 15% das pessoas terão algum tipo de depressão ao longo da vida. Com tanta gente propensa a ser afetada por essa doença, relatos como o de Boechat e outros profissionais que atingem um maior número de pessoas, comoDan Harris, apresentador do programa americano Good Morning America, e da jornalista e roteirista Mariliz Pereira Jorge, são importantes e necessários.
 

5 motivos (científicos) para você dormir sem roupa

1. Você vai dormir melhor
Enquanto dormimos, nossa frequência cardíaca cai, diminuindo a temperatura do corpo. Dormir de pijama pode atrapalhar esse processo natural e interferir em seu sono - afinal você fica mais quente do que o natural. Muitos casos de insônia estão ligados à temperatura corporal.
2. Você vai se sentir mais atraente
A alta temperatura do corpo durante a noite interrompe a produção de melatonina e outros hormônios considerados de anti-envelhecimento. Isso faz você se sentir menos atraente, afinal, são eles que deixam sua pele e seus cabelos saudáveis.
3. Você vai emagrecer
Dormir sem roupa melhora a qualidade do sono. Isso permite que os níveis de cortisol, um hormônio associado com o estresse, diminuam bastante, mantendo os níveis de energia e de fome sob controle - quem nunca sentiu mais fome quando estava nervoso? Quando o sono é interrompido (talvez por um pijama desconfortável), os níveis de cortisol disparam. Por essa razão muita gente acorda com fome.
4. Você vai fazer mais sexo
“Dormir nu incentiva o sexo e deixa os relacionamentos mais felizes”, disse a endocrinologista especializada em equilíbrio hormonal, Jennifer Landa. Tudo está relacionado a ocitocina, um dos hormônios responsáveis pelo apetite sexual, que também é produzido durante o sono.
5. É muito mais fácil
Escolher um pijama, se vestir, depois ter que tirar. É trabalho demais pra uma noite de sono, convenhamos. Depois de um dia de trabalho, o melhor (e mais fácil) a se fazer é tomar um banho e cair na cama - sem pijamas.

quinta-feira, 18 de agosto de 2016

Amante corre nu pelas ruas após ser flagrado na Argentina

Escondido embaixo da cama, ele teve que fugir de um marido furioso
  
POR O GLOBO

BARILOCHE, Argentina — As imagens de um homem que corre nu — e desesperado — pelas ruas de Bariloche, cidade turística argentina, circulam nas redes sociais. Em plena luz do dia, ele fugia após ter sido flagrado escondido embaixo da cama do marido da sua amante. Quem passava perto logo filmou a cena e não demorou para que fotos, vídeos e boatos sobre a sua história viralizassem.

Segundo o jornal local “El Cordillerano”, a história começou quando o marido saiu para trabalhar pela manhã, seguindo sua rotina de todos os dias. Mas, quando ele voltou pra casa, teve uma surpresa. O seu cachorro não parava de latir para os pés da sua cama.

Foi então que o amante foi descoberto. Ele estava bem ali, escondido, na esperança de ficar longe das vistas do marido da sua amante — até ser denunciado pelo cachorro. Sua única opção foi sair correndo, sem roupas, para fugir do marido enfurecido. Ele conseguiu chegar à rua, onde continuou a correr desesperadamente, enquanto era perseguido.

Finalmente, ele conseguiu que um motorista de caminhão que passava ali perto o resgatasse. O seu próprio carro, que estava estacionado em frente à casa da amante, foi destruído pelo marido traído.

domingo, 14 de agosto de 2016

Iraniana chora após segurança da Olimpíada proibi-la de protestar pelas mulheres

O time masculino de vôlei do Irã venceu o Egito durante uma rodada preliminar nos Jogos do Rio, neste sábado (13).
O time masculino de vôlei do Irã venceu o Egito durante uma rodada preliminar nos Jogos do Rio, neste sábado (13).
Pilar Olivares / Reuters

Da arquibancada, torciam muitos iranianos, brandindo bandeiras do país e pintados com as cores nacionais.

Da arquibancada, torciam muitos iranianos, brandindo bandeiras do país e pintados com as cores nacionais.
Pilar Olivares / Reuters

Uma iraniana, porém, trazia algo diferente: uma faixa com a frase “Deixem as iranianas entrarem em seus estádios”.

Uma iraniana, porém, trazia algo diferente: uma faixa com a frase "Deixem as iranianas entrarem em seus estádios".
Jeff Roberson / AP

A manifestante era Darya Safai, iraniana que vive na Bélgica e que criou um grupo para defender a livre entrada de mulheres em estádios iranianos.

A manifestante era Darya Safai, iraniana que vive na Bélgica e que criou um grupo para defender a livre entrada de mulheres em estádios iranianos.
Pilar Olivares / Reuters

A lei islâmica em vigor no Irã impede ou impõe severas restrições à entrada de mulheres em estádiosquando homens estão jogando. A proibição foi estendida para jogos de vôlei em 2012, segundo a agência de notícias Associated Press.

A lei islâmica em vigor no Irã impede ou impõe severas restrições à entrada de mulheres em estádios quando homens estão jogando. A proibição foi estendida para jogos de vôlei em 2012, segundo a agência de notícias Associated Press.
Majid / Getty Images

Nem todos os torcedores aprovaram a mensagem de Safai, e ao menos um homem na arquibancada fez questão de demonstrar isso.

Nem todos os torcedores aprovaram a mensagem de Safai, e ao menos um homem na arquibancada fez questão de demonstrar isso.
Pilar Olivares / Reuters

Seguranças do estádio disseram a Safai que ela seria expulsa se não guardasse a faixa. As regras do Comitê Olímpico Internacional proíbem protestos políticos nas competições.

Seguranças do estádio disseram a Safai que ela seria expulsa se não guardasse a faixa. As regras do Comitê Olímpico Internacional proíbem protestos políticos nas competições.
Jeff Roberson / AP
Nota da edição: A proibição de manifestações políticas silenciosas, no entanto, não possui amparo legal no Brasil, como mostrou recente reportagem do BuzzFeed.

Com lágrimas nos olhos, Safai disse à Associated Press que não desistiria e que tentaria novamente expor sua mensagem em um jogo no domingo.

“As mulheres do Irã e nossa campanha receberam apoio de todo o mundo no estádio do Maracanãzinho, nos Jogos Olímpicos do Rio”, disse o grupo ativista em sua página no Facebook, junto a fotos de Safai com torcedores de diversos países.

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Mãe e filho se apaixonam e lutam na Justiça para manter relacionamento


(Foto: Reprodução/Daily Mail)
Apaixonados, Monicas Mares, de 36 anos, e seu filho Caleb Peterson, de 19, estão gerando revolta no Novo México, nos Estados Unidos. Isso porque o casal luta na Justiça para conseguir manter o relacionamento.
De acordo com as informações do Daily Mail, Monica deu à luz aos 16 anos e colocou seu filho para adoção. Muitos anos depois, no entanto, eles acabaram se reencontrando e foi amor à primeira vista.
"Nós demos as mãos e acabamos nos beijando. E o beijo levou a outras coisas", disse a mulher em entrevista ao tabloide britânico. "Parece que eu conheci alguém novo em minha vida e sinto que estou apaixonada por ele", acrescentou. Ela afirma, contudo, que nada teria acontecido se Caleb não tivesse sido adotado.
E o afeto entre eles é tão grande que o ex-marido de Monica, e pai de dois de seus nove filhos, Dayton Chavez, aprova o namoro. "Eu os apoio. Gostaria que o governo parasse de se meter na vida deles e deixasse eles viverem suas vidas normalmente", comentou.
Mãe e filho alegam que sofrem de uma condição rara chamada atração sexual genética, e que por isso a relação deveria ser considerada legal.
Acusados de incesto, Monica e Caleb podem ser condenados a um ano e meio de prisão e multados em US$ 5 mil (cerca de R$ 15,7 mil).
(Foto: Reprodução/Daily Mail)

sábado, 6 de agosto de 2016

Elas enfrentaram obstáculos aparentemente intransponíveis e provaram ao mundo que eram extraordinárias.

Conheça 10 personagens femininas que enfrentaram as adversidades de seu tempo e mudaram o rumo da nossa história em diferentes áreas – política, cultura, ciência, inovação, medicina. Mesmo assim, até hoje, pouco destaque recebem nos livros de história. 

1. Sybil Ludington (1761-1839) 
Em 26 de abril de 1777, na cidade de Danbury, Connecticut, Sybil Ludington, então com 16 anos de idade, encilhou seu cavalo e galopou durante toda a noite por cerca de 64 quilômetros para alertar a milícia colonial sobre um ataque britânico. Ela conseguiu reunir os combatentes sob o comando do seu pai e, mais tarde, recebeu o reconhecimento de George Washington, que esteve pessoalmente em sua casa.

2. Elizabeth Jennings (1830-1901) 
A professora negra Elizabeth Jennings entrou para a história ao desafiar a segregação racial nos EUA aos 24 anos de idade. Em 16 de julho de 1854, Elizabeth se recusou a ficar em pé em um bonde na cidade de Nova York. Havia lugares vagos, mas negros não podiam ocupa-los. O condutor retirou-a à força do veículo e empurrou Elizabeth na rua. Ela escreveu uma carta ao New York Tribune, processou a companhia de transporte e recebeu 225 dólares por perdas e danos. Seu caso criou um precedente legal nos EUA e em 1860, as linhas de bonde de Nova York foram integradas.


3. Ida Wells (1862-1931) 
Em 1884, fato semelhante ocorreu em Memphis. Aos 25 anos de idade, a escritora e ativista de direitos civis Ida Wells se recusou a liberar o assento no trem para um passageiro branco. A confusão foi armada e Ida foi retirada à força do trem. Ela ganhou o caso nos tribunais locais, mas sua vitória foi anulada pelo Supremo Tribunal de Tennessee. Mesmo assim, ela não desistiu. Seguiu lutando contra a violência e a discriminação no Sul dos EUA. Ao mudar-se para Chicago, brigou também contra as escolas segregadas e pelo sufrágio feminino. Em 1930, Wells tornou-se uma das primeiras mulheres negras a buscar um cargo público, quando se candidatou ao Senado.


4. Marie Stopes (1880-1958) 
Marie Stopes é considerada, até hoje, uma das maiores especialistas em plantas antigas. Em 1904 recebeu o título de doutora em botânica pela Universidade de Munique. Foi palestrante na Universidade de Manchester e popularizou os conhecimentos sobre vida fóssil vegetal com o livro “Plantas Antigas”. Trabalhou no Japão e no Canadá, pesquisou o carvão para o governo britânico e acabou criando a terminologia científica para o carvão, usada até hoje. Além das contribuições na botânica, Marie foi pioneira nos estudos e publicações sobre planejamento familiar, contracepção e saúde reprodutiva.


5. Clara Maass (1876-1901) 
Clara Maass viveu e morreu pela medicina. Em 1898, serviu como enfermeira na Guerra Espanhola, cuidando de soldados com dengue, malária, febre amarela e febre tifoide. Em 1901, ela se ofereceu para participar de um experimento arriscado no exército americano. Maass permitiu ser picada por mosquitos que se alimentavam de pacientes com febre amarela para testar se a doença seria transmitida através da picada de mosquitos infectados. Ela contraiu a doença e se recuperou. Voluntariou-se novamente, mas desta vez não resistiu. Sua morte pôs fim aos experimentos sobre febre amarela com pessoas.



6. Charlotte Edith Anderson Monture (1890-1996) 
Charlotte Monture queria ser enfermeira, mas o preconceito racial a impediu de entrar para o programa de enfermagem do Canadá. A menina havia nascido na reserva Six Nations of the Grand River, ao Sul de Ontário. Ela não desistiu do sonho e foi para a escola de enfermagem em New Rochelle, Nova York. Em 1917, Charlotte trabalhou em um hospital militar na França, durante a Primeira Guerra Mundial. Quando a Guerra acabou, ela voltou a viver na Reserva e trabalhou como enfermeira em um hospital local.


7. Chien-Shiung Wu (1912-1997
Conhecida como a “Primeira-Dama da Física”, Chien-Shiung Wu participou do Projeto Manhattan, um programa secreto do governo americano na década de 1940, que estudava e criava armas nucleares. Chien-Shiung ajudou no processo de separação dos isótopos do urânio, aumentando, assim, a quantidade do combustível para a bomba atômica. Em 1957, o grupo de pesquisadores recebeu o Nobel de Física, mas a contribuição de Chien-Shiung às pesquisas foi negligenciada por seus colegas. Apesar do desprezo, a cientista continuou seus estudos e, mais tarde, recebeu uma série de prêmios.


8. Nancy Grace Roman (b. 1925) 
Também conhecida como “Mãe de Hubble”, a astrônoma Nancy Grace Roman ouvia desde menina que ciência não era para mulheres: "Quando eu era uma menina, as mulheres não deviam ser cientistas. Pelo menos, é o que me foi dito", escreveu a astrônoma em um ensaio autobiográfico. Nancy enfrentou a desaprovação de todos e se tornou uma importante astrônoma da NASA. Descobriu irregularidades nas órbitas das estrelas e coordenou pesquisas com satélites, foguetes e balões para apoiar observação espacial durante meio século. Quanto ao Hubble, foi uma das cientistas que se empenhou no desenvolvimento do telescópio, ativo até hoje. 

9. Wangari Maathai (1940-2011) 
Wangari Maathai foi a primeira mulher africana a ganhar o Prêmio Nobel da Paz (2004). Ela fundou, no Quênia, o Movimento Cinturão Verde, uma iniciativa ambiental que promove o plantio de árvores na África para evitar a erosão do solo, fornecer lenha e armazenar água da chuva. O que começou no Quênia em 1997 logo se espalhou para outros países da África, e levou ao plantio de mais de 51 milhões de árvores. Wangari também foi a primeira mulher da África a concluir um doutorado e foi eleita para o parlamento do Quênia, em 2002, com 98% dos votos.


10. Sylvia Ray Rivera (1951-2002) 
Ativista transgênero e pioneira na luta pelos direitos civis da categoria, Sylvia Rivera estava no front da batalha que se instaurou em 1969, no bar Stonewall Inn, em Nova York. Foi ali que o movimento pelos direitos LGBT deslanchou. Em 28 de junho, a polícia invadiu o bar nas primeiras horas da manhã, sem nenhum motivo. A ação desencadeou vários protestos, que se estenderam por dias. Sylvia se manteve à frente do movimento e seguiu lutando pelos direitos LGBT até sua morte. 

Assista ao vídeo de um dos protestos conduzidos por Sylvia, em 1973: 

quarta-feira, 3 de agosto de 2016

O que podemos aprender com o filho de Will Smith, que aos 17 anos é estrela de campanha de roupa feminina

Há um século qualquer pessoa estaria horrorizada ao ver uma mulher usando calças por aí. Elas eram, nessa época, um privilégio dos homens e uma moça sensata saberia muito bem disso.
Foi durante a Segunda Guerra Mundial que as calças passaram a fazer parte do guarda-roupas de mulheres que trabalhavam – e só foram introduzidas na moda por volta dos anos 60. Porém, parece que apesar de toda essa história, alguns itens de vestuário ainda continuam sendo associados a apenas um gênero: sim, nós estamos falando de saias e vestidos, considerados como roupas femininas.
Mas será que roupas têm mesmo que pertencer a um só gênero? A nova ação da marca Louis Vuitton está quebrando esse estereótipo ao convidar o ator e músico Jaden Smith, de apenas 17 anos, para estrelar a campanha de lançamento de sua coleção feminina para o verão de 2016. Jaden é filho do ator Will Smith e compra e usa roupas consideradas femininas sem ligar para os tabus. Aliás, ele já deixou bem claro que considera que diferenciar roupas por gênero é algo ultrapassado – e a gente assina embaixo.
No ano passado, em sua conta do Instagram, o adolescente publicou: “Fui à (loja) TopShop comprar algumas roupas femininas… ou melhor, ‘roupas” – o que mostra que, apesar da pouca idade, ousadia é o que não falta para ele.
Confere só alguns dos modelos com os quais Jaden já desfilou por aí – e uma prévia da nova campanha da marca – e aprenda com ele essa lição: o que nós vemos e temos como certo são apenas construções sociais, que, na maioria das vezes, vale a pena questionar:
jaden1
jaden2
jaden3
jaden4
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jaden7